Os povos indígenas são especialmente vulneráveis à Covid-19, com quadros de imunidade mais baixa, modos de vida tradicionais mais coletivos, que dificultam a necessidade de isolamento de eventuais infectados, e com pouco acesso a serviços de saúde e hospitais. A quarentena dos povos do Xingu, com o fechamento de suas fronteiras, ainda que consiga frear a entrada do Coronavírus nas aldeias, já está gerando uma série consequências e escassezes, dado que muitos habitantes do território dependem de relações comerciais com os centros urbanos para a obtenção de recursos.
A campanha pretende entregar medicamentos e produtos de higiene aos diversos povos do território xinguano, visando evitar a disseminação de doenças e diminuir as necessidades de idas à cidade. Também serão distribuídos alimentos não perecíveis às aldeias que estão passando por um período de escassez.
Todas as
medidas de higiene e prevenção serão tomadas durante a distribuição, seguindo
as diretrizes especificadas pela Fiocruz e a APIB (Associação dos Povos
Indígenas do Brasil), e o protocolo de segurança para aquisição de materiais
feito para o Parque Indígena do Xingu, estabelecido pela Secretaria Especial de
Saúde Indígena, a ATIX (Associação Terra Indígena do Xingu) e a FUNAI (Fundação
Nacional do Índio).
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