O Xingu pluricultural na obra de Ropkranse Kayabi

13/12/2018
  • Banco tradicional Kayabi. Autoria: Ropkranse Kayabi
  • Banco de Tamanduá que Ropkranse Kayabi aprendeu a fazer com a etnia Mehinaku
  • Anta em estilo próprio do artista, inspirado nos bancos Mehinaku
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  • Banco tradicional Kayabi. Autoria: Ropkranse Kayabi
  • Banco de Tamanduá que Ropkranse Kayabi aprendeu a fazer com a etnia Mehinaku
  • Anta em estilo próprio do artista, inspirado nos bancos Mehinaku

A produção de bancos artista Ropkranse Kayabi, nascido em 1970, reflete o pluriculturalismo do territorio indigena do Xingu.

Filho de mãe kisêdjê e pai kayabi, ele cresceu em contato com a produção dos variados artesanatos da etnia materna, que abrangem objetos rituais e do cotidiano como máscaras, remos e bordunas. Mais tarde, aprendeu a fazer bancos com os parentes de sua esposa, que é da etnia mehinaku, e até hoje parte de sua produção tem estética semelhante à dos bancos feitos por este povo. A partir daí desenvolveu sua técnica por conta própria, fazendo inclusive bancos tradicionais kayabi, que possuem forma retangular característica.

Veja aqui a diversidade de sua criação

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